Produção levou mais de um ano de negociações para ser concretizada e proporcionou lições de vida aos envolvidos. Maria Isabel dirigiu e roteirizou o documentário ‘Kinja – gente de verdade’
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A diretora e roteirista de “Kinja – gente de verdade”, Maria Isabel, compartilhou a experiência no processo de produção do documentário que explora a vida e a cultura do povo indígena Waimiri Atroari, os Kinja.
A produção levou mais de um ano de negociações para ser concretizada e proporcionou lições de vida aos envolvidos.
A diretora enfatizou a força e autoestima do povo Kinja, que enfrenta ameaças de grandes empreendimentos e impactos ambientais.
Maria Isabel destacou a construção de confiança mútua entre a equipe e os indígenas, que puderam participar de todas as etapas da produção.
Proposta do documentário sempre foi permitir que o kinja pudessem contar a própria história, sem muita interferência da produção
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Nossa proposta sempre foi permitir que os Kinja pudessem contar a sua história, sem muita interferência nossa. Desde o princípio, o nosso objetivo foi permitir que eles pudessem participar de toda a etapa de produção.
Coletividade
Maria Isabel falou também sobre o conceito de coletividade presente na cultura Waimiri Atroari, onde todas as decisões são tomadas por unanimidade e não há voto vencido.
“Eu acho essa uma realidade bem diferente da nossa e me marca bastante porque está presente além das decisões: nas falas, nas atividades cotidianas, na arquitetura. É a essência deles e foi uma baita lição para nós, em campo”, pontou a diretora.
Documentário
Wamiri Atroari
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O programa “Kinja – gente de verdade”, que vai ar no domingo (30), logo após o Fantástico, apresenta aos telespectadores das emissoras da Rede Amazônica os Waimiri Atroari, o povo indígena que habita territórios dos estados do Amazonas e Roraima.
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