Carlos Bolsonaro chama Marçal de “Farçal”

Carlos Bolsonaro criticou Marçal pelas redes sociaisMontagem

O vereador Carlos Bolsonaro (PL-RJ) fez críticas contundentes ao empresário Pablo Marçal (PRTB-SP) após declarações do ex-coach sobre o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL-RJ). A troca de acusaçõesganhou destaque nas redes sociais e envolveu menções ao cenário político de 2026.

As críticas de Carlos surgiram após Marçal responder declarações feitas por Bolsonaro à CNN Brasil. O ex-presidente classificou o empresário como uma “carta fora do baralho” em relação à corrida presidencial de 2026.

Em resposta, o ex-coach afirmou: “Carta fora do baralho de Bolsonaro, que está fora do jogo. Por que ele faria comentários de uma carta fora do baralho? O Bolsonaro só considera candidato quem é parente dele”.

Carlos, por sua vez, utilizou sua conta na rede social X para rebater Marçal, referindo-se ao empresário como “Farçal”.

“Farçal é o único cara que se diz de direita que tenta destruir Jair Bolsonaro desde 2018, mentindo dissimuladamente e dizendo que o apoia. São apenas fatos. De resto, qualquer um faz o que quiser. Trago apenas informações achadas por qualquer um. Os caras não dão ponto sem nó. Todos estão CARECAS de saber”, escreveu no X.

“Sempre que Bolsonaro se destaca num momento positivo para o sofrido Brasil, eles saem da toca unidos como a peça macaquinhos e os ‘inocentes os colocam nos holofotes de forma ingênua’. Confia!”, concluiu.

A direita em 2026

Jair Bolsonaro, inelegível até 2030 devido a decisão do Tribunal Superior Eleitoral, tem afirmado que tentará viabilizar sua candidatura à presidência em 2026 por meio de uma liminar judicial.

Caso isso não seja possível, ele declarou que apoiará outro nome, citando, entre as possibilidades, seus filhos Flávio e Eduardo.

Enquanto isso, Pablo tem reiterado sua intenção de concorrer à presidência da República em 2026. Ele afirmou que permanecerá filiado ao PRTB, independentemente de contar ou não com o apoio de Bolsonaro.

Marçal também teve destaque em 2024, quando foi candidato a prefeito de São Paulo. Na ocasião, ficou em terceiro lugar com 28,14% dos votos, em uma disputa apertada. Guilherme Boulos (PSOL-SP) conquistou 29,07% e Ricardo Nunes (MDB-SP), apoiado por Bolsonaro, venceu no segundo turno com 29,48%.

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