Pablo Marçal (PRTB-SP) publicou nesta terça-feira (21) um vídeo ao lado de Donald Trump, pedindo ao presidente dos Estados Unidos que “salve o Brasil”. A divulgação ocorreu após olíder norte-americano desdenhar do paísao ser questionado se terá uma boa relação com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
No vídeo, Marçal pediu “socorro” para o Brasil, enquanto Trump respondeu de forma breve: “Brasil, we like Brasil” (“Brasil, nós gostamos do Brasil”) e acrescentou: “Nós iremos mais longe”.
Trump, em declarações durante a assinatura de seus primeiros decretos no Salão Oval da Casa Branca, afirmou: “A relação é excelente. Eles precisam de nós, muito mais do que nós precisamos deles. Não precisamos deles. Eles precisam de nós. Todos precisam de nós”.
A fala foi feita em resposta a uma pergunta sobre como seria sua relação com o presidente brasileiro e com outros países da América Latina.
Marçal descreveu o encontro com Trump como “o acesso mais difícil” de sua vida. No entanto, o vídeo gerou questionamentos entre seus seguidores sobre a autenticidade e a relevância do registro.
Marçal não respondeu às críticas e nem confirmou a veracidade das imagens, já que alguns internautas suspeitam que o conteúdo tenha sido feito por inteligência artificial.
Vídeo:
Durante sua viagem a Washington, ele também visitou veículos de comunicação e afirmou ter mantido agendas estratégicas com líderes americanos, sem detalhar quais seriam os resultados esperados.
Pablo Marçal tem se colocado à disposição de grupos políticos para concorrer à Presidência da República em2026. A expectativa é que ele dispute o cargo pelo PRTB.
Lula e Trump
O presidente Lula também se manifestou sobre o novo governo norte-americano, declarando que torce para que Trump tenha uma “gestão profícua” em benefício do povo americano.
“Tem gente que fala que a eleição do Trump pode causar problema na democracia mundial. O Trump foi eleito para governar os EUA e eu, como presidente do Brasil, torço para que ele faça uma gestão profícua para que o povo americano melhore e para que os americanos continuem a ser histórico ao que é do Brasil”, comentou.
O presidente brasileiro ainda destacou: “Da nossa parte, não queremos briga. Nem com a Venezuela, nem com os americanos, nem com a China, nem com a Índia e nem com a Rússia”.